TCHAU SACOLAS PLÁSTICAS!

ATUALIZAÇÃO

Essas e muitas outras, upload feito originalmente por Iaiá Arteira.

Já que o assunto voltou a ser comentado, eu resolvi atualizar meu post de abril/2011.

Em BH as sacolas plásticas FORAM  BANIDAS HÁ EXATOS NOVE MESES!

A Lei Municipal, originária do Projeto de Lei 1.337/2007, de autoria do vereador Arnaldo Godoy, exige a substituição de sacos e sacolas plásticas por soluções ecológicas. A legislação entrará em vigor no dia 1ª de março e, a partir do dia 19 de abril, lojas, supermercados, drogarias, padarias e outros estabelecimentos estarão proibidos de utilizar a tradicional sacolinha plástica. "(Fonte DOM-23.O2.2011)

Como eu disse à época, eu torci muito para que desse certo. E está dando.

Já nos acostumamos a carregar nossas ecobags -nome chic para as antigas sacolinhas de tecido que vovó fazia com um saco alvejado e bordava com carinho.

 Havia as de pão, branquinhas, sempre muito limpas, para serem levadas à padaria. O pão vinha embrulhado em papel cinza, grosso e quando comprávamos mais de um o padeiro fazia questão de amarrar o embrulho com um barbante fininho, para que não os deixássemos cair. 

Umas bem pequenas, nas quais carregávamos nossa merenda, que naquele tempo não havia lancheiras como as de hoje. 

E outras maiores, às vezes com tecido de estampa na beiradinha, para comprar legumes na feira ou no Mercado Central. Bons tempos!

No dia em que postei sobre a lei, eu escrevi:

Sem as famigeradas sacolas plásticas no chão, a cidade vai ficar mais bonita, nossos bueiros mais limpos, teremos menos enchentes e nossos rios e a natureza agradecem.  

Não é que tenho visto bem menos sacolinhas voando por aqui? E, quando chove, há menos plásticos entupindo as bocas de lobo, embora falte muito para que as enchentes parem de nos atormentar, não  por causa de sacolas, mas porque jogam fogões, pneus, sofás e as -tomara que logo as proíbam também- terríveis garrafas pet, em qualquer lugar.

Se cada um cuidasse de seus resíduos, consumindo menos, reaproveitando mais, reciclando mais,  não haveria necessidade de proibição! Bjks. Neli Alves